A liturgia celeste é revelada a São João numa visão maravilhosa! Ele vê claramente o que ocorre no céu e a adoração devida a Deus, assim como o conhecimento dos seres que o cercam.
A João, foi ordenado que subisse para ver a liturgia celeste com seus próprios olhos, e ele foi levado à presença de Deus.
“Depois disso, vi uma porta aberta no céu, e a voz que antes eu tinha ouvido falar-me como trombeta disse: Sobe até aqui para que eu te mostre as coisas que deverão acontecer depois destas.”
Então, começa a visão. Um ancião sentado no trono, que é a figura de Deus Todo Poderoso, cuja face não pode ser descrita, mas sua majestade e poder são manifestadas pelo esplendor de tudo o que o cerca e o adora. Vinte e quatro anciãos, sete lâmpadas, mar de vidro, os quatro seres vivos! “Santo! Santo! Santo! Senhor Deus, Todo-poderoso, aquele que era, que é e que vem!”.
A liturgia celeste é um movimento de amor e adoração a Deus Todo-poderoso por parte de tudo o que é criado. E. assim, acontece, eternamente. “Tu és digno, Senhor Nosso Deus, de receber a honra, a glória e o poder, porque criaste todas as coisas. Por tua vontade é que elas existem e foram criadas”.
A liturgia celeste é amor, é adoração, é gratidão a Deus, criador de todas as coisas. Vendo esta celebração, devemos também imitar os seres que contemplam a Deus face a face e adorar nosso Senhor.
Leia o trecho em Ap 4, 1-11
Na Bíblia CNBB; página 1519-1520.
Título: A liturgia celeste.
Não há promessas
Ordens
Ap 4, 1
“Depois disso, vi uma porta aberta no céu, e a voz que antes eu tinha ouvido falar-me como trombeta disse: Sobe até aqui para que eu te mostre as coisas que deverão acontecer depois destas.”
Princípios eternos
Ap 4, 2-11
“Imediatamente fui movido pelo Espírito. Havia no céu um trono e, no trono, alguém sentado. Aquele que estava sentado no trono tinha o aspecto de uma pedra de jaspe cornalina; um arco-iris envolvia o trono com reflexos de esmeralda. Ao redor do trono haviam outros vinte e quatro tronos, neles estavam sentados vinte e quatro anciãos, todos eles vestidos de branco e com coroas de ouro na cabeça. Do trono saíam relâmpagos, vozes e trovões. Diante do trono estavam acesas sete lâmpadas de fogo, que são os sete espíritos de Deus, na frente do trono havia como que um mar de vidro cristalino. No centro, em redor do trono, havia quatro Seres vivos cheios de olhos pela frente e por detrás. O primeiro Ser vivo era semelhante a um leão; o segundo era semelhante a um touro; o terceiro tinha rosto de homem; o quarto era semelhante a uma águia em pleno voo; cada um dos quatro Seres vivos tinha seis asas, cobertas de olhos ao redor e por dentro. Dia e noite, sem parar, proclamavam: Santo! Santo! Santo! Senhor Deus Todo-poderoso, aquele que era, que é e que vem!
Os Seres vivos davam glória, honra e ação de graças ao que estava sentado no trono e que vive para sempre. E cada vez que os Seres vivos faziam isto, os vinte e quatro anciãos se prostraram diante daquele que estava sentado no trono, para adorar o que vive para todo o sempre. Deponham suas coroas diante do trono de Deus e diziam: tu és digno, Senhor, nosso Deus, de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas.
Por tua vontade é que eles existem e foram criadas.”
Qual é a mensagem de Deus para mim hoje?
Só um é digno de toda honra, glória, louvor e adoração: Deus!
Como posso pôr isso em prática?
Adorando-O, na capela do Santíssimo, nas minhas atitudes, no meu trabalho, em cada ação e pensamento. Tudo por Ele e para Ele.