Podemos nos apoiar na esperança? Depende do que esperamos e de quem esperamos. Se a nossa esperança está em Jesus Cristo, podemos nos apoiar.
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“A esperança, com efeito, é para nós, como uma âncora, segura e firme. Ela penetra até além da cortina do santuário no qual Jesus entrou por nós, como precursor, feito sumo sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedec.”
A nossa esperança em Jesus Cristo não nos engana, não nos pode enganar porque Ele é vencedor sobre o pecado e a morte. Portanto, aquele que não espera em Jesus Cristo espera em outra coisa ou pessoa ou deus. Ninguém vive sem esperança; e, se alguém está sem esperança, essa pessoa vive na tristeza e na depressão. Pois bem, há muitas esperanças em que as pessoas podem se apoiar, mas somente uma nos dá garantia de vida eterna.
Desde Abraão, Deus tem sido fiel e cumprido as suas promessas com precisão. Na plenitude dos tempos, Ele enviou seu próprio filho, cumprindo n’Ele todas as profecias a respeito do Messias. Portanto, n’Ele temos real garantia de que Deus cumpre as suas promessas.
Onde vamos colocar a nossa esperança? Neste mundo? Em pessoas as quais admiramos? Nos bens que conquistamos? No trabalho que temos ou na empresa que construímos? Quais dessas coisas ou pessoas pode nos garantir vida eterna a não ser Jesus Cristo?
São Pedro responde em nosso lugar: “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o santo de Deus” Cf (Jo 6, 68-69).
Leia o trecho em Hb 6, 13-20
Na Bíblia CNBB; página 1480.
Título: A promessa de Deus.
Promessas
Hb 6, 13-14
“Pois Deus fez a promessa a Abraão, não havendo ninguém maior por quem jurar, jurou por si mesmo: eu te cumularei de bênçãos e te multiplicarei em grande número.”
Princípios Eternos
Hb 6, 16-20
“Os homens juram, de fato, por alguém mais importante, e a garantia dada no juramento põe fim a qualquer contestação. Por isso, deus interveio com um juramento: ele quis, mostrar, com maior clareza, aos herdeiros da promessa, o caráter irrevogável da sua decisão. Por meio de dois atos irrevogáveis, isentos de mentira da parte de Deus, encontramos profundo reconforto, nós que em busca de refúgio procuramos agarrar a promessa que nos é proposta. A esperança, com efeito, é para nós, como uma âncora, segura e firme. Ela penetra até além da cortina do santuário no qual Jesus entrou por nós, como precursor, feito sumo sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedec.”
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