“A nobreza de ser de Deus, obriga-nos por natureza a sermos diferentes.” (B. João Paulo II)
A palavra Nazireu vem do hebraico “Nazar”, que significa “separar”, “consagrar”. Quando Deus escolhe alguém, ele separa para si e para seu serviço. É uma iniciativa de Deus. Quem é escolhido, percebe-se diferente dos demais. Essa diferença, porém, não o(a) faz melhor que os outros. Não o(a) torna superior a ninguém. Contudo, naturalmente, quem toma consciência da consagração a Deus e sabe que é marcado(a) pelo sinal desta escolha, percebe que isso os conduz para viver diferente dos demais: não mais no comum dos homens. É questão de correspondência individual.
Monsenhor Jonas Abib, num dos seus escritos (Retomada V) aos membros da Comunidade Canção Nova, afirma o seguinte: “O consagrado é separado de seu povo, mas para ser colocado por Deus a serviço do povo. Deus o separa para que seja uma bênção para todo o povo. Para que, por sua presença, sua palavra e ação, Deus possa abençoar seus filhos. Ele é um instrumento nas mãos de Deus. A única condição para que ele seja esse canal de bênção e viver essa Aliança e comportar-se de acordo com aquilo que ele é: um(a) consagrado(a) do Senhor.”
Portanto, “ser diferente” é exigente, mas não é um peso. Mas, uma consequência natural de ser o que somos. Sendo assim, sejamos bons cristãos: separados por Deus, escolhidos para servir e eleitos para o amor. Consagrados para amar.
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Que Deus nos abençoe.
Missionário na Comunidade Canção Nova