Os filhos de Deus usam armas espirituais para combater o mal, não armas humanas. Porque não é contra homens que lutamos, mas espíritos espalhados pelos ares.

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“Pois embora vivendo na carne, não militamos segundo a carne. As armas do nosso combate não são carnais. São armas poderosas aos olhos de Deus, capazes de derrubar fortalezas.”

As realidades espirituais, apesar de invisíveis, são tão reais quando a dimensão que podemos tocar. Estar sensível ou não a elas depende de uma atenção e percepção que passam pela experiência espiritual das pessoas. Conhecer essas realidades e saber que estamos no meio de uma guerra espiritual pela salvação da humanidade requer fé em Jesus Cristo.

Uma pessoa religiosa, mas não-cristã, conhece a realidade espiritual ao seu modo, mas, apesar disso, a maioria delas não enxerga ou não conhece, por limites de revelação e fé, que a realidade de Cristo está acima de todas as outras realidades espirituais, tudo é uma grande guerra entre os filhos das trevas e os filhos da luz. Pessoas estão envolvidas nessa guerra até o pescoço, são capazes de matar e morrer por sua causa, mas não é ela o alvo das nossas armas espirituais, e sim os espíritos malignos que seduziram e comandam essas pessoas (Cf.: Ef 6, 10-17).

Nesse trecho da carta, Paulo retoma a exortação sobre os que desejam disputar a autoridade na comunidade dos coríntios. Mais do que esclarecido, o assunto retorna para que a própria comunidade se encarregue de agir com coerência e sem dúvidas no coração quanto a liderança dos apóstolos, e não somente na sua ausência, mas também quando estiver presente.

As armas espirituais usadas contra os homens que querem causar divisão na comunidade são: verdade, testemunho, bondade, dons do Espírito, pregação do evangelho, autenticidade… Os critérios próprios para se reconhecer um autêntico ministro de Deus.

“Pois é aprovado só aquele que o Senhor recomenda, não aquele que se recomenda a si mesmo.”

Assim, segue a ordem: “Quem se gloria, glorie-se no Senhor.”

Leia o trecho em: II Cor 10.

Na Bíblia CNBB; página 1424-1425.

Título: Paulo defende seu ministério.

Ordem de Deus

II Cor 10, 17

“Quem se gloria, glorie-se no Senhor.”

Princípios Eternos

II Cor 10, 3-5.18

“Pois embora vivendo na carne, não militamos segundo a carne. As armas do nosso combate não são carnais. São armas poderosas aos olhos de Deus, capazes de derrubar fortalezas. Destruímos sofismas e todo orgulho espiritual que se levanta contra o conhecimento de Deus; e subjugamos todo pensamento para torná-lo obediente a Cristo.”

“Pois é aprovado só aquele que o Senhor recomenda, não aquele que se recomenda a si mesmo.”

Qual é a mensagem de Deus para mim hoje?

Não combatemos com armas carnais, mas com armas espirituais.

Como posso pôr isso em prática?

Sendo um homem espiritual, cheio do Espírito Santo, ligado às realidades de Deus e caminhando na fidelidade a Ele.