2ª Carta aos Coríntios > Leitura #777

Experiências extraordinárias

Muitos cristãos viveram experiências extraordinárias. Costumamos chamar essas pessoas de místicos, mas nem todo místico é cristão.

#777Experiências extraordinárias

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“Conheço um homem em Cristo que, há quatorze anos, foi arrebatado até o terceiro céu.”

São Pedro, São Tiago, São João, São Paulo, Santa Tereza de Jesus, São João da Cruz, São Francisco de Assis, São João Bosco, Santo padre Pio… Há uma lista enorme de santos e santas de Deus que foram místicos, que viveram experiências extraordinárias e inexplicáveis humanamente. Visões do céu, inferno e purgatório; visões e conversas com outros santos que já estavam na glória de Deus, bilocações, dons de ciência e sabedoria extraordinários, levitações, estigmas entre outros, são só alguns dos muitos sinais que aconteceram na vida desses cristãos.

Porém, o mais bonito em cada um deles é o temor e o escondimento, justamente por causa dessas realidades. A maioria deles, no primeiro momento, reagiu bravamente por Deus ter permitido tais coisas, outros se escondiam para que ninguém os achasse mais santos ou perfeitos; todos sofreram por causa desses dons, mas, na sua docilidade, permitiram que Deus realizasse neles, e através deles, um grande bem para a Igreja.

Em menor escala, muitos de nós também já vivemos alguma experiência mística. Na nossa pobreza e incapacidade, Deus permitiu revelações através da oração e até mesmo de outras pessoas que nós humanamente não saberíamos resolver ou jamais poderíamos prever. A realidade dos dons de Deus nos envolve à medida em que nos abrimos e nos tornamos homens e mulheres de Deus em profunda intimidade com Ele.

Leia o trecho em II Cor 12,1-6.

Na Bíblia CNBB; página 1426.
Título: Experiências místicas.

*Não há promessas ordens ou princípios eternos para anotar.

Qual é a mensagem de Deus para mim hoje?

As experiências místicas não são um privilégio de alguns, Deus quer se revelar assim a todos nós.

Como posso pôr isso em prática?

Sem oração e oração sincera e profunda, não há como reconhecer a revelação de Deus.