O verdadeiro evangelizador tem o perfume de Deus. Esse perfume são as boas obras, a unção, os sinais, a pregação, o testemunho, os frutos do Espírito.
“De fato, nós somos o bom odor de Cristo para Deus entre os que são salvos e entre os que perecem.”
Não é qualquer coisa ser o bom odor, isto é, o perfume de Cristo, é uma imensa responsabilidade. É uma graça e um privilégio, como diz Monsenhor Jonas Abib. Mas ser esse perfume de Cristo exige uma fidelidade e uma conformidade com o Evangelho. Não é somente dizer que sou de Cristo ou pregar o Seu Evangelho, é mais que isso. É permitir que o próprio Jesus viva em nós (cf. Gl 2,20). E, graças a Deus, os apóstolos e seus sucessores têm preservado essa característica; e muitos outros cristãos também, em nossos dias, estão andando por aí espalhando o perfume de Deus e atraindo as pessoas para Cristo.
Mas para os que não creem, esse perfume é odor de morte. Sim, porque, diante de tão clara demonstração da ação de Deus na vida de alguém, só não crê quem realmente está optando por negar a Cristo.
Mas o privilégio e a graça de exalar o perfume de Deus é também uma responsabilidade. Aquele que aceita este chamado, em especial sabe que enfrentará muitos desafios e tribulações para permanecer fiel e que na sua fidelidade estarão apoiadas a fé de uma multidão de pessoas. “Ai de mim se não anunciar o evangelho”. (I Cor 9, 16).
Leia o trecho em II Cor 2, 12-17
Na Bíblia CNBB, página 1419
Título: Inquietação do apóstolo e grandeza da missão
Princípios eternos
II Cor 2,15-16
“De fato, nós somos o bom odor de Cristo para Deus entre os que são salvos e entre os que perecem. Para os que perecem, somos odor de morte para a morte, para os que se salvam, somos odor de vida para a vida. Quem está à altura de tamanha responsabilidade?”
Qual a mensagem de Deus para mim hoje?
Sou evangelizador e preciso exalar o bom odor de Cristo.
Como posso pôr isso em prática?
Na minha fidelidade à Palavra de Deus e na intimidade com Nosso Senhor, para que viva e reine em minha vida.