A caridade de um rico colocou Jesus num sepulcro novo e enfrentou o perigo da própria condenação e perseguição pela fé.

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José de Arimateia teve a coragem e a caridade de se aproximar de Pilatos para pedir o corpo de Jesus. Foi um dia terrível, de muita tensão, e a cidade de Jerusalém inflamada com a condenação de Jesus. Os chefes dos Judeus finalmente tinham conseguido mobilizar o povo contra Jesus, assim como a mão de Pilatos aos seus caprichos. Não era nada seguro para José de Arimateia se envolver naquele momento, mas ele se envolveu.

José usou de sua posição social para exercer uma caridade que poucos teriam coragem de realizar. A exposição a qual José se submeteu poderia ter comprometido sua vida. Mas seu coração já pertencia a Jesus, e não importavam mais os riscos e as ameaças dos homens.

Jesus teve um sepultamento rápido na véspera de sábado graças à caridade de um rico, José de Arimateia, que o colocou num sepulcro novo, provavelmente feito para si, e que agora deitava o Filho de Deus.

Há gestos e presenças em momentos de nossas vidas que jamais serão esquecidos. Assim como o gesto e a presença de José, muitas pessoas também o fazem nos momentos de luto, para o conforto das famílias. É uma obra de misericórdia! Jamais será esquecida! (Mt 25,40)

Leia o trecho em Mt 27,57-61

Na Bíblia CNBB, página 1239
Título: A sepultura

*Não há promessas, ordens ou princípios eternos para anotar.

Qual a mensagem de Deus para mim hoje?
É uma obra de misericórdia enterrar os mortos.

Como posso pôr isso em prática?
Prestar condolências, fazer-se presença, consolar os que choram.