A ressurreição de Jesus é o grande acontecimento da história da humanidade. Questionado por muitos durante os séculos, tem um testemunho vivo e indubitável: A Igreja.

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“Porque procurais entre os mortos aquele que está vivo? Não está aqui. Ressuscitou!”

As mulheres que tinham preparado os perfumes para o corpo de Jesus na sexta-feira após Sua morte, voltaram ao túmulo de madrugada, bem cedinho, para terminar o sepultamento, mas o túmulo estava aberto e o corpo de Jesus não estava lá! O que pensar? Roubaram? Seria mais uma maldade dos Romanos? Ou uma perversidade dos inimigos de Jesus para, justamente, não deixar vestígios d’Ele a Seus discípulos?

Os anjos logo respondem aos questionamentos possíveis com uma notícia esquecida na dor… Ele está vivo! Ressuscitou! Elas, apesar do medo, correm para avisar aos onze e aos outros discípulos que as consideram loucas, delirantes. Mas Pedro vai ao túmulo. E como narra o Evangelho de São João, o discípulo amado também vai e ambos creem.

Se a morte lhe causa medo, a esperança está voltada para aquele que ressuscitou dos mortos, Jesus! Crês nisso? Mesmo sem ter visto?

Como é difícil para nós acreditarmos num milagre quando ele demora a acontecer! Estamos acostumados a exigir o imediato da parte de Deus, já que Ele pode tudo! Mas nem mesmo para si, Ele faz tudo imediatamente… Foram três dias para a ressurreição de Jesus! Porque não foi assim que os Romanos e todos os presentes constataram a morte de Jesus? Ele poderia descer da cruz mostrando a todos seu poder… Não, Deus tem sempre um plano melhor.

Precisamos confiar n’Ele e em Sua sabedoria! Ele sabe o que é melhor para mim. Deus sabe o que é melhor para mim!

Leia o trecho em Lc 24,1-12

Na Bíblia CNBB, Página 1307
Título: Ressurreição

Princípios Eternos

Lc 24,5b

“Porque procurais entre os mortos aquele que está vivo? Não está aqui. Ressuscitou!”

Qual a mensagem de Deus para mim hoje?

Deus sabe o que é melhor para mim.

Como posso pôr isso em prática?

Orando com o desejo de me abandonar na vontade de Deus. Retomar a devoção do abandono.