O que é justo é de Deus! O que é injusto não pertence a Deus. Somo chamados à justiça, e sermos justo nos faz mais parecidos com Deus, nosso Pai.
“Mostrai a moeda do tributo. De quem trás a figura e a inscrição? Responderam: De César!”
Aqueles que queriam acusa-Lo começaram a conversa dizendo que Jesus fala e ensina retamente, ou seja, que Ele era justo! E o que eles aprenderam foi justamente isto: a justiça! O tributo que era pago a César era como todos os tributos dos soberanos deste mundo: abusivo, injusto, sobretudo com relação aos não-romanos. Porém, eles queriam que Jesus dissesse isso para ter motivos de O acusar. E Jesus os ensina a justiça!
“‘Mostrai a moeda do tributo. De quem trás a figura e a inscrição?’ Responderam: ‘De César!'”, e acrescenta: “Pois bem, devolvei a César o que é de César e a Deus o que é de Deus!”. Tudo o que é de César tem a sua marca: sua inscrição e sua figura, e o que é de Deus também tem a marca do Senhor. O que é justo é de Deus. Não interessa para Deus o que pertence a César.
Assim, para nós, o mais importante é o que é de Deus, pois são bens imperecíveis, ao passo que os bens de César são perecíveis e corruptíveis. Então, qual deve ser a nossa atitude diante dos tributos que somos obrigados a pagar? Dar a cada um a importância que merecem! Se é de César, é perecível, portanto, menor importância; se é de Deus, é justo, é eterno, portanto, o primeiro lugar!
Leia o trecho em Lc 20, 20-26.
Na Bíblia CNBB; página 1300-1301;
Título: O imposto pago a César;
Ordens
Lc 20, 25
“Pois bem, devolvei a César o que é de César e a Deus o que é de Deus!”
Qual é a mensagem de Deus para mim hoje?
Qual importância você tem dado aos Meus tributos?
Como posso pôr isso em prática?
Meditar, examinar a minha consciência sobre os verdadeiros valores e, se for necessário, refazê-los!