Um amor que supera tudo! Esse é o amor de Deus, e ele será pleno em nós quando chegarmos no céu para viver com Ele para sempre.
“Acaso não estais errados, porque não compreendeis as escrituras, nem o poder de Deus?”
Os Saduceus vieram com uma parábola-charada para tentar colocar Jesus em dificuldade, mas, como sempre, Jesus se desvencilha de suas armadilhas dando um ensinamento.
No céu, homens e mulheres não serão mais casados, pois a realidade do matrimônio entre homem e mulher é exclusivamente de nossa peregrinação terrestre.
O episódio da sarça ardente, conhecidíssimo de Seus interlocutores, serve de prova indubitável para Seu discurso de ressurreição.
Um Deus que é invocado como Deus de Abraão, Isaac e Jacó, não pode ser jamais um Deus dos mortos, mas dos vivos.
As realidades humanas, portanto, podem ser injustas até que a Igreja se manifeste com a correta orientação para os fiéis, neste caso, falando de matrimônio.
A realidade de amor no céu é o próprio Deus, do qual todos nós saímos e para o qual voltaremos, de modo que, preservando nossa identidade, seremos “imersos” no amor de Deus que será tudo em todos.
Assim, para que servirá o matrimônio no céu se o seu propósito na terra é representar a união de amor de Cristo com a humanidade, vivida em plenitude no céu?
Leia o trecho em Marcos 12,18-27.
Na Bíblia CNBB, página 1259.
Título: A ressurreição dos mortos.
Princípios eternos
Marcos 12,24-27:
“Jesus respondeu: Acaso não estais errados, porque não compreendeis as escrituras, nem o poder de Deus? Quando ressuscitarem os mortos, os homens e as mulheres não se casarão; serão como anjos no céu. Quanto à ressurreição dos mortos, não lestes no livro de Moisés, na passagem da sarça ardente, como Deus lhe falou: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó!’ Ele é Deus não de mortos, mas de vivos! Estais muito errados!”
Qual é a mensagem de Deus para mim hoje?
No céu, seremos ressuscitados e amados de tal forma por Deus que outra forma de amar ou de expressão de amor se mostra inútil.
Como posso colocar isso em prática?
Acreditar neste amor é viver por esta realidade já aqui na terra. Em meu matrimônio, posso experimentar antecipadamente este mistério de união esponsal de Cristo com a Igreja na união conjugal abençoada por Jesus.