A gratidão por quem nos mostrou Jesus deveria ser uma das atitudes mais nobres entre nós cristãos, pois foi por meio dessas pessoas que conhecemos o Salvador e passamos a ter consciência da fé.
“Dou graças a Deus a quem sirvo com a consciência pura como aprendi de meus pais.”
Esta é a consciência de quem procura a fidelidade! Ela também é a sua paz. Não há nada melhor para estar em paz do que uma consciência pura. Neste inicio de Segunda Carta, o que mais me chama atenção é a fórmula da saudação de Paulo, que é sempre marcante e a mesma. Na verdade, há outras semelhantes, porém, com a mesma característica. Até hoje a Igreja se utiliza delas para saudar os cristãos no início da Santa Missa.
Mais uma vez confirma-se a catolicidade da Bíblia e como a Igreja é fiel a essa palavra, fazendo questão de encontrar lugar para esta saudação na Eucaristia. Desde que a Santa Missa começou a ser celebrada pelas comunidades cristãs — evangelizadas pelo apóstolo e seus discípulos —, ou seja, ainda nas primeiras comunidades, sabemos que essa saudação de Paulo está presente.
É maravilhoso saber que não só essa saudação, mas também outras estruturas da missa já faziam parte do rito desde aquele tempo. Ter consciência disso gera em nós uma segurança de fé que não está na Bíblia, mas se confirma nela! A Tradição e o Magistério da Igreja são os conservadores da fé e foi a ação evangelizadora deles que deu origem ao Novo Testamento.
Então, quando encontramos uma palavra simples como essa que está presente no missal, o livro oficial da Santa Missa, percebemos que o que celebramos é muito mais do que um ritual ou um culto a Deus, pois tem alma, corpo, sangue, divindade, vida, história, esperança… Deus!
Leia o trecho em II Tm 1, 1-5.
Na Bíblia CNBB, página 1466.
Título: Saudação e ação de graças.
Qual é a mensagem de Deus para mim hoje?
A Santa Missa é uma riqueza da Igreja, criada por Jesus e celebrada desde o início do cristianismo.
Como posso colocar isso em prática?
Participando da Missa todos os dias.