É na tribulação que conhecemos nossos amigos, pois eles sempre estão presentes de alguma forma. E aqueles que nos abandonam revelam se são amigos de fato.
“O Senhor lhe conceda alcançar misericórdia da parte do Senhor, naquele dia.”
É na hora do aperto, do sufoco, da tribulação que reconhecemos nossos verdadeiros amigos. Sempre foi assim e sempre será. Repare! Medite! Quantos e quais foram os amigos que se fizeram presentes nos momentos em que você estava numa pior? Todos aqueles que se diziam seus amigos ou que você julgava que o fossem foram presença de alguma forma? Houve alguma manifestação com visita, carta, e-mail, mensagem, telefonema, recado, presente, oração?
Muitas vezes, Paulo sentiu isso na pele. Doía muito essa decepção. Ouso dizer que eram mais dolorosas que as chicotadas ou outros açoites físicos.
Porém, Deus sempre mandava um anjo para cuidar de Paulo, sempre havia um irmão fiel que era capaz de se entregar por ele e que o confortava em sua angústia. Neste caso, Onesíforo.
Paulo também sabe ser grato, e sua oração é uma intercessão para o dia de Deus, o acerto de contas com o Senhor. É um exemplo a ser seguido, por isso, Paulo, que já tinha mandado Timóteo valorizar e publicar as boas obras dos irmãos, o faz agora, neste testemunho do irmão Onesíforo.
Façamos o mesmo, rivalizemo-nos nas boas obras, pois fomos predestinado a elas, desde a fundação do mundo, de antemão, para dela nos ocuparmos (Cf.: Ef 2).
Sigamos o exemplo de Onesíforo, apesar das tribulações, permaneçamos no caminho de Deus, dando suporte à caminhada dos nossos irmãos.
Leia o trecho em II Tm 1, 15-18.
Na Bíblia CNBB; página 1467.
Título: O comportamento dos próximos de Paulo.
Não há promessas, ordens ou princípios eternos para anotar.
Qual é a mensagem de Deus para mim hoje?
Perseverança e gratidão acompanham a vida dos fiéis discípulos de Jesus, acompanhados de tribulações e abandono.
Como posso pôr isso em prática?
Procurando permanecer fiel à minha missão; sabendo agradecer a tudo que receber.