O evangelho bem-intencionado nem sempre é acolhido na verdade. Uma boa intenção não se prova senão com o tempo e a experiência na tribulação.
“Será que vos tornei vosso inimigo por vos ter dito a verdade?”
Paulo, mais uma vez, apela para os sentimentos dos Gálatas quando recorda de como ele próprio se aproximou dos Gálatas no início. Em meio a fragilidades. Paulo lembra ainda que, de dando cuidado, os Gálatas seriam capazes de muitos sacrifícios para ver o bem-estar do apostolo.
O que aconteceu então na sua ausência? Porque os Gálatas estavam tão diferentes? O apostolo se queixa… Porque o Seu amor e a Sua generosidade só acontecem quando Ele está por perto? O respeito e a admiração desaparecem quando está longe?
Quem ‘fez’ a cabeça dos gálatas não quer senão a admiração e o cuidado em detrimento de outros.
Aquele que nos leva para Deus não pode ter a pretensão de ser cultuado por isso. Nem nos afastar da verdade conhecida a respeito de Jesus Cristo.
Leia o trecho em Gl 4,12-20
Na Bíblia CNBB, página 1433
Título: Paulo e os gálatas
Não há promessas, ordens ou princípios eternos.
Qual a mensagem de Deus para mim hoje?
A fidelidade ao anúncio do verdadeiro Evangelho nos mantêm no rumo de Deus, na graça que nos salvou.
Como posso pôr isso em prática?
Atenção! Um pregador não pode jamais transmitir um Evangelho diferente daquele pregado pela Igreja desde sempre. Manter-me firme nos ensinamentos do Sagrado Magistério é a segurança para a interpretação das sagradas escrituras segundo o ensinamento de sempre para a Igreja que se mantém fiel ao Senhor.