O reconhecimento de um evangelizador não acontece por autointitulação, mas na comunhão com a Igreja e no testemunho da ação poderosa de Deus em sua vida.
“De fato, o mesmo que tinha preparado Pedro para o apostolado entre os Judeus, preparou também a mim para o apostolado entre os pagãos.”
Paulo tem um ministério provado, na missão, na pregação do evangelho, nas revelações que Jesus mesmo lhe fez e na comunhão com a Igreja, com os apóstolos antes dele…
Certamente, os apóstolos perceberam que Paulo era mesmo um grande evangelizador e missionário, devido aos frutos que o ministério de Paulo estava dando. O encontro esperado entre Paulo e os apóstolos mais próximos de Jesus foi muito bom para a Igreja, que enviou-o juntamente com Barnabé para a evangelização direta aos pagãos. Paulo conta esses fatos para os gálatas, justamente para que eles sabiam com quem estavam lidando…
E essas palavras não são para uma apologia exibicionista, mas para alertá-los de que estavam dando ouvidos a um qualquer e, por isso mesmo, se desviaram, se perderam. Mas, agora, com eles, está alguém com autoridade para falar de Jesus, enviado pela igreja e em comunhão com ela.
Leia o trecho em Gl 2, 1-10.
Na Bíblia CNBB; página 1430-1431.
Título: Paulo reconhecido como apóstolo
Qual é a mensagem de Deus para mim hoje?
Que referências eu tenho na Igreja? Quem tenho ouvido falar? Só quem é provado e aprovado pela Igreja no seu ministério pode ser um referencial de fé.
Como posso colocar isso em prática?
Ouvindo pregadores que demonstrem com a vida e com a pregação esse amor e comprometimento com a verdade do evangelho.