Para render os bens de Deus, é preciso coragem e disposição para trabalhar, enquanto esperamos a Sua volta. E Ele voltará.
“Eu vos digo: a todo aquele que tem será dado, mas aquele que não tem, até mesmo o que tem lhe será tirado.”
Uma parábola que conta a história dos bens de um rei que viajou e deixou os bens dele com os seus empregados para que os fizessem render. Mas tudo para mostrar uma verdade atual sobre Jesus: a rejeição de sua própria gente, os judeus!
Ainda mais que rejeitado, Ele será coroado rei e voltará para acertar as contas com aqueles a quem encarregou de cuidar dos seus bens, enquanto está fora. Esses somos nós, a Igreja.
É necessário, porém, que produzamos e façamos render os bens que Ele deixou conosco, para que, quando Ele voltar, encontre o seu lucro e venha a nos recompensar, como Ele diz na parábola.
Mas se nos acovardarmos e julgarmos com temeridade, negando-nos a produzir o que seria justo, até o que temos será tirado e dado ao que tem mais.
Injustiça? Não, é exatamente a justa medida que Deus usará.
É uma parábola sim, mas a ordem é clara: “Negociai até que eu volte”.
Leia o trecho em Lc 19, 11-27
Na Bíblia CNBB; página 1298-1299.
Título: O dinheiro com Juros.
Ordens
Lc 19, 13
“Chamou então dez dos seus servos, entregou a cada um uma bolsa de dinheiro e disse: Negociai até que eu volte.”
Princípios Eternos
Lc 19, 26
“Ele respondeu: Eu vos digo: a todo aquele que tem será dado, mas aquele que não tem, até mesmo o que tem lhe será tirado.”
Qual é a mensagem de Deus para mim hoje?
O que Deus me confiou para fazer, cabe a mim fazer e a mais ninguém!
Como posso pôr isso em prática?
Retomar todos os projetos particulares que Deus me confiou a realizá-los com destreza, dedicação e amor.