Oremos para não cairmos em tentação, pois ninguém está livre de cair, já que a tentação enfrenta todos nós! Nossa arma, a oração!

“Em verdade vos digo, um de vós vai me entregar…”

E é um dos doze… Que come no prato com Jesus!

Após receberem a ordem de preparar a ceia, encontrando tudo como Jesus disse que encontrariam, os discípulos recebem uma notícia inesperada: um dentre eles trairá, entregará Jesus às autoridades judaicas. – Serei eu? O temor toma conta deles, porque ninguém quer ser esse traidor. Mas Judas já havia tramado tudo com os sumos sacerdotes e permaneceu em silêncio esperando a hora de agir.

É assim quando gestamos o pecado dentro de nós, chega um certo ponto que não podemos mais voltar atrás, o comprometimento avançou de tal forma, que as coisas ficam fora de controle e nossa consciência fica pervertida, cega.

Jesus lamenta por Judas, pois era melhor que não tivesse nascido a ser o homem que entregaria Jesus por trinta moedas de prata…

Sabemos que Judas se matou depois que viu Jesus sendo preso. O que se passou em seu interior? Quanta culpa e remorso, quanto sofrimento, quanto acusação!

Que coração suportaria tamanha dor?

Oremos, para não cairmos em tentação.

É isso mesmo! São dois áudios desse trecho.

Leia o trecho em Mc 14,12-21

Na Bíblia CNBB, página 1262

título: A ceia e a traição

Ordens

Mc 14, 13-15

“Ide à cidade. Um homem carregando uma bilha de água virá ao vosso encontro. Segui-o e dizei ao dono da casa em que ele entrar: O mestre manda perguntar: Onde está a sala em que posso comer a ceia pascal com os meus discípulos? Ele, então, vos mostrará, no andar de cima, uma grande sala, arrumada. Lá fareis os preparativos para nós.”

Promessas

Mc 14, 18b.21

“Em verdade vos digo, um de vós vai me entregar, aquele que come comigo.”

“O Filho do Homem se vai, conforme está escrito a seu respeito. Ai, porém, daquele por quem o Filho do Homem é entregue. Melhor seria que tal homem nunca tivesse nascido.”

Qual a mensagem de Deus para mim hoje?

A vigilância e a fidelidade nos defendem dos ataques do maligno.

Como posso pôr isso em prática?

Aplicar o meu coração e meus sentidos às coisas de Deus.