A conversão dos não-judeus ao Cristianismo gerou uma grande discussão: é necessária a circuncisão para ser de Cristo? Algo tão grave não podia ser decidido no grito.
“Finalmente, decidiram que Paulo, Barnabé e alguns outros fossem a Jerusalém, para tratar dessa questão com os apóstolos e anciãos.”
Para Paulo e Barnabé, era algo muito claro: para que circuncidar, se quem salva é Cristo e não a Lei? Mas para os que vinham da Judeia não era assim tão simples! À descendência de Abraão foi confiada uma promessa, e a circuncisão era o meio de aderir a lei que “garantiria” o cumprimento da promessa a quem a observasse. Os pagãos teriam que se tornar ‘Judeus’ primeiro! Não por raça, e sim por observância da lei.
Sabemos que Pedro já havia tido sinais claros a respeito da conversão dos pagãos: a fé de Cristo, mas, na verdade, esse não era o seu campo de missão, e sim o de Paulo e Barnabé. E as maravilhas que eles viram e ouviram Deus realizar entre os pagãos serão a chave do discernimento.
Será em Jerusalém que, com a Igreja reunida em suas autoridades, se decidirá o que fazer quanto a circuncisão.
Leia o trecho em At 15, 1-5.
Na Bíblia CNBB; página 1362.
Título: Volta para Antioquia da Síria.
Não há promessas, ordens ou princípios eternos para anotar.
Qual é a mensagem de Deus para mim hoje?
Quem salva é Cristo e não a lei. Crer em Cristo significa ter alguém que me salva, mesmo que eu não mereça. Minha fé n’Ele me faz aceitar a sua salvação e, por isso, viver seu Evangelho.
Como posso pôr isso em prática?
Crer e viver pela fé em Cristo!