A coragem para anunciar o evangelho

A coragem para anunciar o Evangelho vem de dentro, de uma experiência com Jesus. É ela que sustenta a fé até nas cadeias.

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“E a maioria dos irmãos, encorajada no Senhor pela minha prisão, redobra de audácia proclamando sem medo a palavra.”

Paulo está preso, mas o evangelho não, ele não pode ser acorrentado! Ainda que seja por disputas, o anúncio do Evangelho está acontecendo; e, para Paulo, isso compensa, apesar de tudo. Essa palavra vem nos encorajar a fazer o mesmo, diante das perseguições que sofremos hoje e que, longe de serem brutais e ostensivas como as que os cristãos daquele tempo sofriam, são perseguições ideológicas, morais e, por muitas vezes, veladas.

Ainda assim, a nossa reação deve ser a mesma que nossos antepassados tiveram. Devemos dar a mesma resposta: redobrar a audácia proclamando sem medo a palavra. Um exemplo de perseguição moral hoje é o ataque à família cristã, e não só por ideologias que pretendem dar as pessoas a possibilidade de escolher o gênero ao qual querem pertencer, como se alguém pudesse nascer assexuado e, em determinado momento da vida, optar por assumir um dos sexos; cirurgias de mudança de sexo, como se isso fosse realmente possível, além dos bisturis, das suturas e do silicone.

Há uma perseguição em forma de lei, que, além de tudo, permite a igualdade de direitos para qualquer tipo de união, seja heterossexual ou homossexual, inclusive adoção de filhos. Dizem alguns psicólogos que não há diferença alguma para a formação desses novos tipos de famílias desde que haja amor.

Mas o que nos prova que isso é verdade? O resultado prático e verdadeiro só veremos nas gerações futuras.

Quanto a nós, cristãos, cabe testemunhar com nossas famílias a verdade e impedir de todas as formas que esta ideologia seja uma imposição legal. Devemos impedir que haja uma pressão social sobre nossos filhos, seja nas escolas, nos lugares públicos e muito menos em nossos lares.

Todos querem ser livres para expressar o que sentem e pensam.

Nós também!