Bem-aventurados os pacíficos

No Sermão da Montanha, Jesus Cristo declara: “Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!” (Mt 5, 9).

No tempo em que vivemos, no qual o ódio, a violência, os crimes, a guera e tantos outros males estão cada vez mais presentes nos mais diversos povos e culturas em todo o mundo, somos convidados a meditar sobre este ensinamento e, ao mesmo tempo, promessa de nosso Senhor Jesus Cristo: “Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!” (Mt 5, 9). Este é o tema do sétimo artigo da série que a Fraternidade Discípulos da Mãe de Deus produz sobre “As Bem-aventuranças”, e que apresentamos exclusividade:

No Sermão da Montanha, Jesus Cristo declara: “Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!” (Mt 5, 9).

Nossa Senhora Rainha da Paz

Quando alguém questiona outra pessoa perguntando se ela é pacífica, o que necessariamente está querendo saber? Na verdade está examinando se ela tem sentimentos. Se for bondosa e caridosa, possivelmente é por ser pacífica! Se for maldosa, avarenta e briguenta não carregará no coração a paz, ou seja, não é pacífica. O coração, é a mais íntima parte do homem, refere-se a tudo o que diz respeito ao interior misterioso de um ser humano. “O coração contente alegra o semblante, o coração triste deprime o espírito” (Pr 15, 13). Onde estão os afetos humanos? No coração! Todos os corações podem ser bombardeados pelas adversidades da vida, mas só aqueles que estão em Deus, que esperam em Deus e levam Deus para os outros, permanecerão pacíficos. Ser pacífico envolve mais do que a temperança1. A pessoa pacífica toma a iniciativa de ser amigável e promover a paz àqueles com quem convive. Ser pacífico é ser caridoso, pois ele oferece a todos a paz.

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O que o pacífico não é?

Alguns acham que é preciso ser violento para ter sucesso neste mundo. Mas, o pacífico não é chamado para esta violência, que abrange falta de caráter, de valores e de responsabilidades. Tenhamos cuidado, pois a ira é um veneno que pode matar! Que possamos abolir todos os atos que não são pacíficos, tais como: “Toda amargura, ira, indignação, gritaria e calúnia sejam desterradas do meio de vós, bem como toda malícia” (Ef 4, 31). Para vencer verdadeiramente, não é necessário passar por cima de tudo e de todos.

O pacífico vence o mundo, não com a agressividade, não com a ira e nem com a hostilidade. Mas, com a determinação, com a oração e na dependência de Deus. Diante disso, podemos perguntar: quando alcançaremos as promessas de Deus? Por que isto ainda não se realizou? Quantas pessoas estão ansiosas, sem paciência, murmurando as demoras de Deus. No entanto, ser pacífico, não constitui ser tolo, ou uma pessoa sem metas, sem objetivos; ser pacífico, não denota ser passivo, que aceita tudo sem a mínima reflexão; ser pacífico, não significa ser omisso, e abrir mão de seus posicionamentos.

O pacífico não é briguento, implicante, queixoso, rabugento, rebelde, mal-humorado, genioso e ou litigioso2. Você é uma pessoa pacífica? Ser pacífico não é só ser educado, é saber agir com calma. Você se considera liberto da ansiedade? A paciência, a tranquilidade também são manifestações de caridade quando praticada nos relacionamentos interpessoais. Quando você percebe que a impaciência vem chegando, procura falar primeiro com Deus, ou com as pessoas envolvidas na situação? Respondendo a estas questões, você fará uma análise e descobrirá se é uma pessoa pacífica.

Numa crise de impaciência, você grita ou faz o esforço para se calar? Digamos que num acidente, você fica apavorado e faz mais barulho do que a circunstância necessita? Sua preocupação foge de seu controle? Você entra em tempestade emocional? Às vezes é melhor sair de perto do atrito e rezar bem devagar alguma oração, meditando cada palavra: “Pai Nosso […] seja feita a vossa vontade […] perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido…” para que, com a alma mais tranquila, possamos discernir o que convém fazer.

Já foi alguma vez a um restaurante e o garçom trouxe um prato diferente do que você pediu? Qual foi a sua reação?:

a) Mandou voltar o prato e esperou pacatamente?

b) Fez tanta confusão que até o dono do restaurante foi se justificar?

c) Levantou-se e foi embora, depois de ter criado a maior cena?

d) Simplesmente acolheu na paz a providência do dia e comeu sem reclamar?

Numa discussão no trabalho, você consegue esperar pelo dia seguinte ou mais tempo ainda, se for necessário? Ou quer esclarecer tudo na hora? Aqui e agora! O espírito “brigão” lhe possui?

Às vezes, o atrito, a briga, nem é com você, mas coloca mais lenha na fogueira só para ver o circo pegar fogo? Ou fica apaziguando as partes envolvidas na confusão?

Devemos nos propor, firmemente não nos queixar da saúde, do calor ou do frio, do abafamento no ônibus lotado, do tempo que perdemos em uma fila, ou numa sala de espera… Você consegue transcender?

Você tem renunciado as frases típicas que são ditas pelos não pacíficos?: “Você sempre faz isso!”, “De novo, já a terceira vez que você…!”, “Outra vez!”, “Já estou cansado”. “Tomara que você vá para os quintos dos infernos”.

O trânsito é o campeão em fazer as pessoas perderem o senso da paz. Você consegue evitar buzinar na rua quando alguém reduz a marcha do veículo intempestivamente? Ou estaciona propositadamente do lado do carro e olha para a cara do “agressor”, do motorista “barbeiro” e diz uma série de “xingamentos”?

Se alguém derramar algo em cima de você, será que reagiria com um escândalo? Ou normalmente responderia com modéstia? Causaria ainda mais vexame, vergonha e constrangimento?

Você fica chateado, se um amigo não te convidar para uma festinha? Na verdade, você fica irritado, aborrecido e ressentido?

Numa fila do banco, o que tem vontade de fazer, quando aparecem várias mulheres grávidas, ou pessoas com deficiência? Você é daqueles que não admite perder tempo? É impaciente e não gosta de esperar, e nem sofrer as “demoras” de Deus! E ainda diz: eles que se danem…! Se estiver num ônibus e estiver uma mulher com criança e pedir seu lugar, como ficaria a sua cara, seu semblante? Quais seriam as suas palavras? Responderia com mansidão ou grosseria? Costuma ser mal-educado, presunçoso, grosseiro e não conhecedor das regras e etiquetas sociais?

Ao perceber, em sua família, que uma pessoa está chateada com a outra, você leva ainda mais fofoca e figa instigando a divisão? Rotineiramente, encontra-se encolerizado, enraivecido e chateado com as pessoas com quem convive? A paz passa longe de seu estado emocional?

Assista o programa Consagra-te TV com o tema “Bem-Aventurados os Pacíficos”:

O que é ser pacífico?

Ser pacífico é ser tranquilo, afável, harmonioso, disciplinado, reconciliador, calmo, entre tantas habilidades é ser agradável. Além disso, ser pacífico é uma ordem só Senhor: “Tende paz uns com os outros” (Mc 9, 50). No entanto, ter paz não quer dizer não ter dificuldades. Esta paz que desejamos de Deus, é um estado espírito superior a tudo, independentemente dos desafios que possamos enfrentar na vida. A esse respeito, São Paulo disse: “Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças. E a paz de Deus, que excede toda a inteligência, haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus” (Fl 4, 6-7).

Jesus Cristo veio ao mundo para “guiar os nossos passos no caminho da paz” (Lc 1, 79). Os anjos, cantaram no nascimento do Filho de Maria: “Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens” (Lc 2, 14). No entanto, não podemos ficar apenas na contemplação de nosso Senhor enquanto nossa paz, temos que interiorizar esta paz e comunicá-la aos outros. Pois, ao enviar os discípulos a pregar, quis Jesus que fossem mensageiros de paz: “Em toda casa em que entrardes, dizei primeiro: paz a esta casa! Se ali houver algum homem pacífico, repousará sobre ele a vossa paz; mas, se não houver, ela tornará para vós” (Lc 10, 5-6). Na véspera de sua morte, deixou-lhes, como conforto e penhor de amor, a paz: “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração, nem se atemorize!” (Jo 14, 27). E, ressuscitado, apresentou-se lhes com a saudação: “A paz esteja convosco!” (Jo 20, 21).

Focado no testemunho de Jesus compreendemos que ser pacífico é agir sempre com brandura e tranquilidade sem perder o equilíbrio. Assim, concluímos que não é necessário perder a calma para que seja resolvido um problema. Podemos ser firmes sem ser rudes.

A Virgem de Nazaré, uma mulher pacífica. Qual o objetivo de nosso Senhor ao passar pelo sofrimento da cruz, morte e ressurreição? Não foi a salvação? Ele tinha um plano, e neste plano de justificação, de refazer a amizade e a paz perdida pelo homem por causa do pecado original, como Deus Criador, Ele recorreu ao sim da Santíssima Virgem, para realizar a nova criação.

Se nosso Deus é conhecido com o Príncipe da Paz, a Mãe deste Príncipe não seria a Senhora, a Rainha da Paz? A “paz” que a Virgem Maria exala pelo mundo é assentida pelo Sagrado Magistério, pela Sagrada Tradição e pelas Sagradas Escrituras. Mesmo ao ouvir que uma espada de dor transpassaria a sua alma (cf. Lc 2, 35), ela não perdeu a paz. Pois, a paz faz parte como que da natureza da Virgem Santíssima. É característica dela ser portadora de paz. Nela encarnou Jesus Cristo, o Príncipe da Paz.

A Virgem Maria é considerada uma mulher pacífica, construtora da paz. Será que ela muitas vezes não aplainou os caminhos dos discípulos até Jesus? Ao ver seu Filho sacrificar-se para reconciliar os homens com o Pai, para destruir o ódio, para dar aos fiéis o Espírito de amor, ela não se sacrificava junto, mesmo que de maneira diferente? Mas, quantos e quais sacrifícios ela fez pessoalmente, para que imperasse a paz?

Em diversas épocas sabemos de histórias de cristãos que saiam em procissão pelas ruas, vestindo luto, implorando auxílio da Virgem Maria, pedindo clemência. Quantos homens e mulheres já oraram de joelhos diante de uma imagem da Mãe de Deus, para que a paz fosse alcançada? Pois bem, as aparições da Santíssima Virgem no mundo, não são consideradas como dogmas de fé. Mas, é importante ouvir sobre a “suposta”3 presença da Virgem Santíssima em Medjugorge, desde 1981, na Bósnia-Herzegóvina, ou simplesmente Bósnia, que fazia parte da antiga Iugoslávia. Neste longínquo país, ela se apresenta como Rainha da Paz e dirige ao mundo um último apelo à conversão. As mensagens dadas por ela são um urgente apelo à paz, conversão, oração jejum e vida sacramental.

A Virgem Maria aparece como uma lindíssima jovem. Sua voz é harmoniosa, parece uma canção, tem cabelos longos e escuros, olhos azuis e face rosada. Usa, normalmente, um vestido de cor cinza e véu branco. Sobre a cabeça, uma coroa de 12 estrelas. Os pés estão apoiados em nuvem que não toca o chão. No céu, apareceu a palavra “mir”, que significa “paz”, em letras douradas.

Nos lugares das aparições da Virgem Maria por todo mundo, ela pede que seja construído uma igreja ou capela, para que seu Filho seja amado e adorado. Nestes lugares, as pessoas vão e encontram a paz de coração. Nestes cantos e recantos das aparições, existem sempre padres para ministrarem o sacramento da Confissão, que também é chamado sacramento do perdão, onde Deus concede “o perdão e a paz”. Segundo o Catecismo:

Os que recebem o sacramento da Penitência com coração contrito e disposição religiosa “podem usufruir a paz e a tranquilidade da consciência, que vem acompanhada de uma intensa consolação espiritual”. Com efeito, o sacramento da Reconciliação com Deus traz consigo uma verdadeira “ressurreição espiritual”, uma restituição da dignidade e dos bens da vida dos filhos de Deus, entre os quais o mais precioso é a amizade de Deus4.

Esta mesma “Mulher” que associamos à paz, podemos também associar ao ódio, como diz as Escrituras: “Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu ferirás o calcanhar” (Gn 3, 15). Temos que ser conscientes que, ao contrário de Nossa Senhora, Satanás sempre nos inspirará o ódio a Deus. Isto está descrito no Catecismo:

Satanás atua no mundo por ódio contra Deus e seu Reino em Jesus Cristo, e embora a sua ação cause graves danos – de natureza espiritual e, indiretamente, até de natureza física – para cada homem e para a sociedade, esta ação é permitida pela Divina Providência. Justamente por ter seu coração voltado ao amor e a paz, a Virgem Maria é a criatura que mais nos ensina e estimula ao ódio. Não ódio as pessoas, ao próximo. Mas aversão e repúdio as pompas e obras de Satanás5.

Como filhos da Rainha da Paz, precisamos promover a paz, mesmo que às custas de uma guerra espiritual contra o inimigo de Deus. São Luís Maria Grignion de Montfort, em seu livro “Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem”, nos ensina a esse respeito:

Uma única inimizade Deus promoveu e estabeleceu. Inimizade irreconciliável que não só há de durar, mas aumentar até ao fim: a inimizade entre Maria, sua digna Mãe, e o demônio; entre os filhos e servos da Santíssima Virgem e os filhos e sequazes de Lúcifer; de modo que Maria é a mais terrível inimiga que Deus armou contra o demônio. Ele lhe deu até, desde o paraíso, tanto ódio a esse amaldiçoado inimigo de Deus, tanta clarividência para descobrir a malícia dessa velha serpente, tanta força para vencer, esmagar e aniquilar esse ímpio orgulhoso, que o temor que Maria inspira ao demônio é maior que o que lhe inspiram todos os anjos e homens e, em certo sentido, o próprio Deus. Não que a ira, o ódio e o poder de Deus não sejam infinitamente maiores que os da Santíssima Virgem, pois as perfeições de Maria são limitadas, mas, em primeiro lugar, Satanás, porque é orgulhoso, sofre incomparavelmente mais, por ser vencido e punido pela pequena e humilde escrava de Deus, cuja humildade o humilha mais que o poder divino; segundo, porque Deus concedeu a Maria tão grande poder sobre os demônios, que, como muitas vezes se viram obrigados a confessar, pela boca dos possessos, infunde-lhes mais temor um só de seus suspiros por uma alma, que as orações de todos os santos; e uma só de suas ameaças que todos os outros tormentos6.

Nesta batalha espiritual contra os demônios, são muito preciosos os ensinamentos do Papa São João Paulo II, na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, a respeito da oração do Rosário e a paz:

O Rosário é, por natureza, uma oração orientada para a paz, precisamente porque consiste na contemplação de Cristo, Príncipe da paz e “nossa paz” (Ef 2, 14). Quem assimila o mistério de Cristo – e o Rosário visa isto mesmo – apreende o segredo da paz e dele faz um projeto de vida. Além disso, devido ao seu caráter meditativo com a serena sucessão das “Ave Marias”, exerce uma ação pacificadora sobre quem o reza, predispondo-o a receber e experimentar no mais fundo de si mesmo e a espalhar ao seu redor aquela paz verdadeira que é um dom especial do Ressuscitado (cf. Jo 14, 27; 20, 21). Depois, o Rosário é oração de paz também pelos frutos de caridade que produz. Se for recitado devidamente como verdadeira oração meditativa, ao facilitar o encontro com Cristo nos mistérios não pode deixar de mostrar também o rosto de Cristo nos irmãos, sobretudo nos que mais sofrem7.

A promessa de ser chamado filho de Deus!

O que você entende por “reino”? O que lhe daria a sensação de reino? Os bem-aventurados por serem misericordiosos, receberam um reino de “misericórdia”. Os puros de coração se alegraram com o reino da “visão”. Mas, cabe aos pacíficos: “serem chamados filhos de Deus” (Mt 5,9). Nossa, que dignidade! Por ser construtor da paz, merecer a filiação divina, ser reconhecido como filho de Deus. Em vista desta dignidade, São Paulo diz: “Por fim, irmãos, vivei com alegria. Tendei à perfeição, animai-vos, tende um só coração, vivei em paz, e o Deus de amor e paz estará convosco”. (2 Cor 13, 11).

Queres ser reconhecido como Filho de Deus? Não adianta olhar para nosso reflexo e dizer: Espelho, espelho meu… Nesta hora, pergunte a si mesmo: Seu semblante é de paz? Não basta você estar em paz. A questão é: você exala paz, união, comunhão, harmonia? Pelo que você percebe, tens construído a paz? Semeado a paz no meio em que vive? Evitado problemas? Tem criado no seu meio um clima de compreensão e entendimento, ou de confusão? Seus gestos e palavras tem acalmado os ânimos e evitado contendas?

Que bom se você respeita o direito dos outros e cumpre com seus deveres. Somos o Corpo de Cristo. Jesus Cristo é a Cabeça do Seu Corpo, que é a Igreja. O Corpo deve ser completamente um com sua Cabeça divina. Aquilo que Jesus Cristo é por natureza, por ser o Filho de Deus, nós somos chamados a ser pela graça. O Batismo e a graça santificante já nos dão essa participação na natureza divina. Mas, haveremos de passar pelo julgamento de Deus. Se formos reconhecidos como pacíficos, seremos chamados filhos de Deus (cf. Mt 5, 9).

Existe a possibilidade de sermos santos. Afinal, esta é uma ordem divina: ser santos como nosso Deus é santo (cf. Lv 11, 44; cf. 1 Pd 1, 16). A divinização da alma é possível. Trata-se da vida eterna em Deus, prometida por Cristo, para que possamos participar de Sua vida divina, como verdadeiros filhos de Deus.

Mara Maria, fundadora da Fraternidade Discípulos da Mãe de Deus.

Acesse todos os artigos da série “As Bem-aventuranças”:

TODO DE MARIA. Meditações sobre as Bem-aventuranças.

Links relacionados:

DISCÍPULOS DA MÃE DE DEUS. História da Fundação.

DISCÍPULOS DA MÃE DE DEUS. Objetivo do Carisma Discípulos da Mãe de Deus.

TODO DE MARIA. Mara Carvalho e a Discípulos da Mãe de Deus.

Referências e notas:

1 Ter temperança: ser moderado e comedido.

2 Litigioso: que promove contestação na justiça.

3 A Santa Sé vem acompanhando o desenvolvimento das aparições, mas não tem um parecer definmitivo.

4 PAPA JOÃO PAULO II. Catecismo da Igreja Católica, 1468.

5 Idem, 395.

6 SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem, 52.

7 PAPA JOÃO PAULO II. Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, 40.

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