Maria, imagem perfeita da beleza de Deus

A Virgem Maria é a imagem mais perfeita e acabada da beleza de Deus.

Na Santíssima Virgem Maria resplandecem os imperativos mais altos de beleza física, moral e espiritual, reflexos da beleza insondável de Deus, encontrados em uma simples criatura. Desde os primórdios, a Igreja venera as imagens sagradas da Santíssima Virgem Maria como o ícone mais perfeita de Deus. Em Nossa Senhora resplandece de modo inigualável a beleza da Santíssima Trindade. Se na humanidade, homem e mulher, temos a plenitude da obra da criação, na Virgem Maria temos a plenitude da humanidade, a pessoa humana mais bela que existiu e jamais existirá outra igual1. A princípio, pode parecer certo exagero ou piedade mal fundamentada a exaltação da beleza da Santa Mãe de Deus. No entanto, esta beleza inigualável da Virgem Maria diz respeito todos nós, a toda a humanidade, a criação, mas principalmente a Deus.

A Virgem Maria é a imagem mais perfeita e acabada da beleza de Deus.

Nossa Senhora dos Anjos

No princípio, “Deus disse: façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gn 1, 26). Este homem simboliza a humanidade, que foi criada como reflexo, imagem e semelhança, da beleza de Deus. Depois de terminada toda a criação, inclusive o homem e a mulher, “Deus contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom” (Gn 1, 31). Este “bom” é traduzido da palavra grega καλά (kala) e também significa: bem, belo, bonito, beleza. Esta mesma palavra foi usada para dizer da beleza e das perfeições da natureza criada: “E Deus viu que isso era bom [bonito]” (Gn 1, 25). Foi usada também para expressar a beleza negativa da solidão do homem: “Não é bom [belo] que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada” (Gn 2, 18). Em seguida, Deus criou a mulher, e o homem, ao vê-la, quase que extasiado, disse: “Eis agora aqui […] o osso de meus ossos e a carne da minha carne; ela se chamará mulher, porque foi tomada do homem” (Gn 2, 23). Adão ficou tão maravilhado com a beleza de Eva que expressou poeticamente esta experiência espiritual. Pois, ele viu em Eva não apenas a sua beleza exterior, mas também e principalmente a sua beleza interior, viu nela o reflexo da imagem e semelhança de Deus, que é o Belo em si mesmo.

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A Santíssima Virgem Maria: a mais bela que todas as senhoras

São João Crisóstomo diz que a Virgem Eva, a ajuda adequada concedida a Adão (cf. Gn 2, 18), é imagem da Virgem Maria, o auxílio adequado de Jesus Cristo, o novo Adão (1 Cor 15, 45), da humanidade inteira e de cada um de nós em particular. Pois, se na primeira criação Eva foi tomada da “carne” de Adão (cf. Gn 2, 21-22), na nova criação, Jesus Cristo, o novo Adão, agora é tomado da carne da Virgem Maria (cf. Lc 1, 26-38), a nova Eva. Se na primeira criação, Adão ficou extasiado com a beleza da Virgem Eva, na nova criação, a Virgem Maria fica extasiada com a Beleza, da qual é imagem e semelhança, de quem agora é Mãe. Jesus Cristo, “o mais belo dos filhos dos homens” (Sl 44, 3) está ainda em seu ventre, mas Nossa Senhora já podia contemplar a sua beleza. Se no primeiro Paraíso, o homem Adão olha para a mulher Eva e, maravilhado com sua beleza, declama um poema, no segundo Paraíso, que é a própria Santíssima Virgem2, é a “Mulher” (Gn 3, 15; Jo 2, 4; Jo 19, 26; Ap 12, 1) quem expressa poeticamente o esplendor da beleza de seu interior, pleno da graça de Deus, no canto do Magnificat:

Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo. Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem. Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre (Lc 1, 46-55).

Na Santíssima Virgem, resplandece novamente aquela beleza que se perdeu outrora, no início da criação, com o pecado original (cf. Gn 3, 1-24). Entretanto, a Virgem Maria foi revestida de uma beleza ainda maior do que a da Virgem Eva, em vista de sua maternidade espiritual sobre toda a humanidade. A plenitude da graça se reflete fisicamente em Nossa Senhora, tornando-a “mais bela que todas as senhoras”3. Dessa forma, Bernadette Soubirous descreveu a beleza incomparável da Virgem de Lourdes.

As Sagradas Escrituras não dizem diretamente, mas Padres e Doutores da Igreja viram em muitas passagens bíblicas a descrição da beleza da Virgem Santíssima, como no livro do Cântico dos cânticos: “Como és bela, minha amada, como és bela!… (Ct 4, 1). […] Quem é esta que surge como a aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, temível como um exército em ordem de batalha?” (Ct 6, 10).

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A castidade, a pobreza e a obediência de Nossa Senhora

A beleza física da Mãe de Deus, apesar de seus esplendores, não era nada comparada à sua beleza moral. Muito podíamos falar a respeito, no entanto, ressaltamos apenas as virtudes morais: castidade, pobreza e obediência, também conhecidas como conselhos evangélicos.

Em Nossa Senhora, brilhava, de modo inigualável, a beleza da virtude moral da castidade. Esta beleza moral da Virgem Maria se manifesta primeiramente na sua escolha para ser a Virgem Mãe do Filho do Altíssimo, o Salvador dos homens (cf. Mt 1, 18-25; Lc 1, 26-38). Durante toda a sua vida terrena, a Santíssima Virgem manifestou um “forte e casto amor esponsal”4

, que se traduziu na sua entrega total ao mistério da salvação, como “serva do Senhor” (Lc 1, 38). Maria é modelo por excelência da virgindade, pois “sem conselho, nem exemplo de outros, foi a primeira a oferecer a sua virgindade a Deus”5. Porém, Nossa Senhora não é modelo somente para as virgens consagradas. “Certamente Deus escolheu para sua Mãe esta Virgem puríssima, para que servisse a todos de exemplo de castidade”6. A pureza virginal de Maria desperta em nós o amor à pureza. Foi o que aconteceu com São José que, por amor à pureza, “permaneceu virgem por causa de Maria”7.

Na Virgem Maria resplandece a beleza da virtude da pobreza evangélica (cf. Mt 19, 21). A virtude moral da pobreza na vida da Virgem de Nazaré, assumida com dignidade e confiança em Deus no cântico do Magnificat (cf. Lc 1, 48), se faz presente no nascimento do Menino Jesus num presépio (cf. Lc 2, 7), na oferta dos pobres no Templo, quando da apresentação de Jesus (cf. Lc 2, 24). Entretanto, a pobreza da Virgem de Nazaré não é somente material. Nossa Senhora vive também a pobreza espiritual no seu mais alto grau. A Mãe de Deus viveu radicalmente a pobreza espiritual, “pobreza de espírito que consiste em deixar-se despojar de todos os privilégios, em não poder apoiar-se em nada, nem do passado, nem do futuro, nem das revelações, nem das promessas, como se tudo isso não lhe pertencesse e nunca tivesse acontecido”8. Desse modo, a Mãe do Salvador viveu a “noite escura da memória”9, na qual se viu impossibilitada de lembrar do passado, para que pudesse lançar-se unicamente na direção de Deus. Jesus ensinou a Maria a renúncia de si mesma. Como um diretor espiritual lúcido e exigente, o Filho de Deus não faz sua Mãe perder tempo com sentimentos ou consolações, mas a conduz no caminho que Ele mesmo trilhou para fazer a vontade do Pai, o que é de Seu agrado (cf. Jo 8, 29).

A beleza da virtude moral da obediência generosa da Virgem de Nazaré brilha na aceitação humilde do desígnio divino da salvação, quando ela se faz “serva do Senhor” (Lc 1, 38). A sua humildade verdadeira se reflete no cântico de Maria, o Magnificat (cf. Lc 1, 48). Em sua humildade de serva, Nossa Senhora está sempre pronta a obedecer. “Por sua obediência, reparou Maria o dano causado pela desobediência de Eva”10. Sem a mancha do pecado original, a Santíssima Virgem nada tinha que a impedisse de obedecer Deus. Esta obediência ao Senhor se reflete na observância da Lei de Moisés na apresentação do seu Filho no Templo (cf. Lc 2, 21-24), mas também na sua ida a Belém, em obediência ao imperador César Augusto (cf. Lc 2, 1-3). A Mãe de Deus mostrou-se igualmente pronta a obedecer quando Deus revela a José que o Menino corria perigo, e que teriam que fugir para o Egito (cf. Mt 2, 13-14). No entanto, a prova cabal da obediência de Nossa Senhora às disposições de Deus é o oferecimento do seu Filho Jesus Cristo à morte na cruz, junto da qual ela permaneceu de pé (cf. Jo 19, 25).

A Virgem Maria praticou todas as virtudes com a maior perfeição possível a uma criatura, obscurecendo a até mesmo a eminente perfeição dos anjos com o esplendor de sua santidade, a ponto do Arcanjo São Gabriel saudá-la com reverência: “Ave cheia de graça” (Lc 1, 28). Se na obra da criação, Deus reuniu no gênero humano todas as perfeições e maravilhas do universo, “na regeneração do homem, reuniu em Maria todas as perfeições da Igreja e dos santos. Há nela a paciência de Jó, a castidade de José, a brandura de Davi, a sabedoria de Salomão. Nela se encontra o zelo dos Apóstolos, a pureza das virgens, a fortaleza dos mártires, a piedade dos confessores, a ciência dos doutores, o desprezo das vaidades dos anacoretas”11. Dessa Forma, por disposição divina enriquecida em virtudes, a Virgem Maria brilha como modelo supereminente, único, e realização exemplar da Igreja12.

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A fé, a esperaça e a caridade da Virgem da Mãe de Deus

A Virgem Maria reúne em si e reflete a mais alta perfeição e beleza espirituais possíveis a uma simples criatura humana. Entre as muitas virtudes que embelezam espiritualmente a Mãe de Deus, brilham de modo especial as virtudes teologais: a sua fé inabalável, a sua esperança na graça divina e a sua caridade ardente.

Percebemos a beleza da virtude da fé na Virgem de Nazaré e a sua dócil aceitação da Palavra de Deus na anunciação da encarnação do Verbo (cf. Lc 1, 26-28). Por sua fé, Maria Santíssima deu seu consentimento à vontade do Pai e abriu novamente aos homens as portas do Paraíso, que foram fechadas por Deus, em consequência do pecado de Eva e Adão (cf. Gn 3, 23-24). Na Visitação à sua prima Santa Isabel (cf. Lc 1, 45), a Mãe do Salvador é exaltada por sua fé: “porque abriu o seu coração à fé em Cristo, é Maria mais bem-aventurada do que por haver trazido no seio o corpo de Jesus Cristo”13. Esta obediência de fé da Mãe do Verbo divino é recordada na bem-aventurança daqueles que ouvem e observam a Palavra (cf. Lc 11, 27-28). Vemos isto acontecer concretamente na festa de casamento em Caná, onde a fé de Maria, que antecipou o tempo de Jesus (cf. Jo 2, 4), se traduz nas suas palavras confiantes dirigidas aos serventes: “Fazei tudo o que ele vos disser!” (Jo 2, 5).

Santo Afonso Maria de Ligório nos ensina que a virtude teologal da fé de Nossa Senhora é superior à de todos os homens e anjos, pois ela via tudo com olhar de fé:

Via o Filho na manjedoura de Belém e cria-o Criador do mundo. Via-o fugir de Herodes, sem entretanto deixar de crer que era ele o verdadeiro Rei dos reis. Pobre e necessitado de alimento o viu, mas reconheceu seu domínio sobre o universo. Viu-o reclinado no feno e confessou-o onipotente. Observou que ele não falava e venerou-lhe a infinita sabedoria. Ouviu-o chorar e o bendisse como as delícias do Paraíso. Viu finalmente como morria vilipendiado na cruz, e, embora outros vacilassem, conservou-se firme, crendo sempre que ele era Deus14.

Durante toda a sua vida terrena, Nossa Senhora permaneceu firme em sua fé inabalável na divindade de Seu Filho. A sua fé nunca vacilou, mas ela exercitou a fé por excelência. “Enquanto até os discípulos vacilavam em dúvidas, ela afugentou toda e qualquer dúvida”15, por isso, Maria é a “Virgem da luz para todos os fiéis”16.

Da virtude teologal da fé, que na Virgem Maria a Igreja tem seu modelo por excelência, nasce a virtude esperança. A Mãe de Jesus possuía a virtude da fé por excelência e também a virtude da esperança por excelência. Pois, Maria Santíssima não colocava sua confiança nos homens, nem em seus próprios merecimentos, mas colocava toda a sua esperança na graça divina. Por isso, a Mãe de Deus é capaz de nos orientar em nosso caminho espiritual para o Reino dos Céus. Nesse sentido, Virgem de Nazaré é para nós a “estrela de esperança”17, pois, pela sua obediência à vontade do Altíssimo (cf. Lc 1, 38), “abriu ao próprio Deus a porta do nosso mundo; ela que Se tornou a Arca da Aliança viva, onde Deus Se fez carne, tornou-Se um de nós e estabeleceu a sua tenda no meio de nós (cf. Jo 1,14)”18. Maria tornou-se “estrela de esperança” porque deu à luz “Àquele que era a esperança de Israel e o esperado do mundo. […] A esperança dos milênios havia de se tornar realidade, entrar neste mundo e na sua história”19. Da mesma forma que Jesus Cristo (cf. Mt 28, 20), esperança do Povo de Deus, a Virgem Maria também permanece “no meio dos discípulos como a sua Mãe, como Mãe da esperança”20.

Cheia de esperança, a Virgem Mãe de Deus adiantou-se cada vez mais na virtude da caridade. Esta virtude se faz presente na solicitude da Virgem de Nazaré para com sua prima Santa Isabel, que também estava grávida (cf. Lc 1, 36). Quando, cheia de santa alegria, a Mãe de Deus atravessou apressadamente os montes da Judeia para encontrar a sua prima Isabel (cf. Lc, 1, 39), ela tornou-se “a imagem da futura Igreja, que no seu seio, leva a esperança do mundo através dos montes da história”21. Nesses meses dedicados ao serviço de Isabel, resplandece a beleza da virtude teologal da caridade. A Virgem Maria permaneceu solícita até o final da gravidez de sua Prima (cf. Lc 1, 39-56), ainda que soubesse ser a Mãe do Filho do Altíssimo (cf. Lc 1, 32).

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As belezas, as grandezas e a excelência da Virgem Maria

São Luís Maria Grignion de Montfort, no seu livro “Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem”, disse que: “’Nem os olhos viram, nem os ouvidos ouviram, nem o coração do homem compreendeu…’ (1 Cor 2, 9) as belezas, as grandezas e a excelência de Maria, o mais sublime milagre da graça, da natureza e da glória”22. São Dionísio Areopagita testemunhou que, quando viu a Virgem Maria, “a teria tomado por uma divindade, devido aos Seus secretos atrativos e à sua beleza incomparável, se a fé, em que estava bem confirmado, lhe não tivesse garantido o contrário”23.

Maria Santíssima praticou todas as virtudes com a maior perfeição possível a uma criatura, obscurecendo a eminente perfeição dos anjos com o esplendor de sua santidade. Na obra da criação, Deus reuniu no homem todas as perfeições, belezas e maravilhas do universo. “Na regeneração do homem, reuniu em Maria todas as perfeições da Igreja e dos santos. Há nela a paciência de Jó, a castidade de José, a brandura de Davi, a sabedoria de Salomão. Nela se encontra o zelo dos Apóstolos, a pureza das virgens, a fortaleza dos mártires, a piedade dos confessores, a ciência dos doutores, o desprezo das vaidades dos anacoretas”24. Por disposição divina enriquecida em virtudes, a Virgem Maria brilha como modelo supereminente e único, de extraordinária beleza, de realização exemplar da Igreja25.

Contemplando a beleza inigualável que promana da plenitude da graça e das virtudes da Mãe da Igreja, poderemos nos beneficiar, se soubermos nos espelhar em seus exemplos e depois traduzi-los em obras em nossas vidas. Dessa forma, semelhante progresso na graça e na virtude aparecerá em nossa vida espiritual, “como consequência e fruto já maduro […] daquela força pastoral que brota do culto tributado à Virgem Santíssima”26.

Por fim, iluminados por seus exemplos, contemplando a sua beleza inigualável e certos de sua presença materna, invoquemos com confiança a Virgem Maria, para que nada nos impeça de caminhar sempre na direção de Deus e da Sua vontade. Nossa Senhora, Estrela da Esperança, rogai por nós!

Natalino Ueda, escravo inútil de Jesus por Maria.

Links relacionados:

PADRE PAULO RICARDO. Por que não somos idólatras.

TODO DE MARIA. As virtudes dos eleitos de Nossa Senhora.

TODO DE MARIA. Fé e caridade: virtudes que não se separam

Referências:

1 Quando dizemos que Nossa Senhora é a pessoa humana mais bela que existiu e jamais existirá outra igual, não a estamos colocando a sua beleza acima da beleza Jesus Cristo, pois Ele não é uma pessoa humana, mas sim divina, é o Verbo de Deus encarnado, a segunda pessoa da Santíssima Trindade.

2 SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, 6.

3 MARIE DE NAZARETH. A beleza de Maria.

5 SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO. Glórias de Maria, p. 428.

6 Idem, ibidem, p. 428-429.

7 Idem, ibidem, p. 429.

8 RANIENO CANTALAMESSA. Maria, um espelho para a Igreja, p. 76.

9 Idem, ibidem.

10 AFONSO MARIA DE LIGÓRIO. Op. cit., p. 434. Citação não literal do pensamento de Ireneu.

11 ANDRÉ DAMINO. Na Escola de Maria, p. 168.

12 PAPA JOÃO PAULO II. Catecismo da Igreja Católica, 967.

13 SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO. Op. cit., p. 424.

14 Idem, ibidem.

15 Idem, ibidem.

16 Idem, ibidem.

17 PAPA BENTO XVI. Carta Encíclica Spe Salvi, 49.

18 Idem, ibidem.

19 Idem, 50.

20 Idem, ibidem.

21 Idem, ibidem.

22 SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT. Op. cit., 12.

23 Idem, 49.

24 ANDRÉ DAMINO. Op. cit., p. 168. Anacoretas são monges eremitas que vivem a solidão e a contemplação.

25 Cf. PAPA JOÃO PAULO II. Op. cit., 967.

26 SANTO AFONSO MARIA DE LIGÓRIO. Op. cit., p. 429.

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